Quando digo que te amo
Quando estás distante e ainda assim
sinto teu perfume
Parece que é primavera plena e absoluta
sinto-me rodeada de flores, borboletas e colibris,
Meu coração é um jardim sem fim.
Quando o vento despenteia meus cabelos,
e sopra docemente
uma canção de Vivaldi em meus ouvidos,
Teus braços me aquecem ,
tuas mãos me provocam arrepios.
Quando o sol brilha no céu pela manhã
tua boca procura a minha sofregamente,
Teu corpo sacia o meu,
Meus olhos transbordam em lágrimas
Como as chuvas de março
Quando nascem as primeiras frutas,
o sol brilha meio pálido,
As folhas rodopiam como bailarinas
de uma caixinha de música,
Espalham-se sob o meu caminho
como um tapete das mil e uma noites.
Quando digo que te amo,
É porque tu és as quatro estações da minha vida.
És sol brilhante e chuva sagrada,
És noite estrelada e dia de festa,
És lua azulada e estrela de prata,
És terra fecunda e mar selvagem,
E mergulho na imensidão deste amor.
Nana Pereira
sinto teu perfume
Parece que é primavera plena e absoluta
sinto-me rodeada de flores, borboletas e colibris,
Meu coração é um jardim sem fim.
Quando o vento despenteia meus cabelos,
e sopra docemente
uma canção de Vivaldi em meus ouvidos,
Teus braços me aquecem ,
tuas mãos me provocam arrepios.
Quando o sol brilha no céu pela manhã
tua boca procura a minha sofregamente,
Teu corpo sacia o meu,
Meus olhos transbordam em lágrimas
Como as chuvas de março
Quando nascem as primeiras frutas,
o sol brilha meio pálido,
As folhas rodopiam como bailarinas
de uma caixinha de música,
Espalham-se sob o meu caminho
como um tapete das mil e uma noites.
Quando digo que te amo,
É porque tu és as quatro estações da minha vida.
És sol brilhante e chuva sagrada,
És noite estrelada e dia de festa,
És lua azulada e estrela de prata,
És terra fecunda e mar selvagem,
E mergulho na imensidão deste amor.
Nana Pereira
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