Manhã de inverno –
O jardim esquecido
uma violeta solitária
ainda em flor
By Nana Pereira
Histórias de Sherazade
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Quem sou eu
Arquivo do blog
-
▼
2007
(249)
-
▼
setembro
(30)
- Manhã de inverno –O jardim esquecidouma violeta ...
- Margaridas
- Sinfonia das rãs
- Em um galho floridoPousa um rouxinolChegada da p...
- conheci vocênoite de lua cheiacheia de amor.By N...
- Flor das floreslinda e efêmeraflor de cerejeiraB...
- Olho o mundodepende só de mime de meus óculos co...
- Nas manhãs chuvosasSussurro minha precedeixo que...
- Cerejeira em flor
- Sirizinho
- manhã de frioos pássaros escondem-sesilêncioBy N...
- O sapo
- Piquenique
- Quero me casar
- El sol amarillo
- Bonjour primtemps
- Concerto na primavera
- Quando o amor vai embora
- Um hobbie
- A felicidade é cor de rosa
- A sagração da primavera
- Esperança
- Quem me dera
- Para sempre
- Dança das borboletas
- Tenho amigos que ninguém tem
- Moro num país tropical
- Um espelho tem muito o que contar...
- Mensageiros da primavera
- Banho de espuma
-
▼
setembro
(30)
Nádia Mara,
ResponderExcluirSeus poemas curtos parecem com Haikai.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Haikai (Haïku ou Haicai) é uma forma poética de origem japonesa, surgida por volta do século XVI, que valoriza a concisão. O haikai é a arte de dizer o máximo com o mínimo.
Cada haikai capta um momento de experiência, um instante em que o simples subitamente revela a sua natureza interior e nos faz olhar de novo o observado, a natureza humana, a vida.
O grande mestre haikaista foi Matsuô Bashô (1644-1694), que se dedicou a fazer do haikai uma prática espiritual, unindo a poesia com os princípios zen-budistas.